A Rede Comuá e as organizações membro têm participado ativamente das atividades da iniciativa C20, plataforma oficial para que organizações da sociedade civil e movimentos sociais em todo o mundo expressem as aspirações das pessoas para os líderes mundiais do G20, principal fórum de cooperação econômica internacional. O Brasil ocupa atualmente a presidência do Grupo e hospedará a Cúpula do G20 em novembro, na cidade do Rio de Janeiro.
Nos últimos anos, a filantropia no Brasil tem sido alvo de crescente escrutínio, catalisado tanto por movimentos globais quanto nacionais, como o Black Lives Matter (Vidas Negras Importam, no Brasil), o movimento #ShiftThePower (#PoderParaAsComunidades, em português), o Mês da Filantropia que Transforma, promovido pela Comuá e parceiros, a Philanthropy Transformation Initiative (Iniciativa pela Transformação da Filantropia, em tradução livre), pela WINGS, entre outros. Essas iniciativas promovidas por diversos atores da sociedade civil, bem como por organizações e redes filantrópicas, refletem uma crescente conscientização sobre a necessidade de abordar não apenas desafios sociais imediatos e a policrise, mas também questões sistêmicas que estão na raiz das desigualdades e da injustiça. Elas também levantam a questão do papel (e compromisso) real da filantropia com a transformação.
Fomentar, apoiar e dar visibilidade à produção de conhecimento voltada a demonstrar práticas da filantropia comunitária e de justiça socioambiental independente que fogem aos tradicionais modos de fazer doação no país é um dos pilares da estratégia de incidência da Rede Comuá junto aos ecossistemas filantrópicos nacional e internacional.
A Associação Nossa Cidade, localizada em Belo Horizonte, Minas Gerais, é a mais nova integrante da Rede Comuá. No âmbito dela surgiu o Fundo Regenerativo de Brumadinho, iniciativa criada por várias entidades em resposta ao rompimento da barragem de rejeitos em Brumadinho, mais precisamente no distrito de Córrego do Feijão, Minas Gerais, em 25 de janeiro de 2019 e que resultou na morte de 272 pessoas e 11 desaparecidos e causou danos ambientais significativos na região.
Não é novidade que o Fundo Casa já tenha apoiado projetos das comunidades que contenham componentes de comunicação em suas ações e atividades. Mas é a primeira vez que uma chamada específica temática é totalmente focada para Comunicação Comunitária e Popular com a interface dos direitos humanos em assuntos ambientais. E como é da essência do Fundo Casa, essa chamada é resultado de um rico processo de escuta. Para contar um pouco dessa história, vamos resgatar alguns pontos interessantes.
A Rede Comuá e as organizações membro têm participado ativamente das atividades da iniciativa C20, plataforma oficial para que organizações da sociedade civil e movimentos sociais em todo o mundo expressem as aspirações das pessoas para os líderes mundiais do G20, principal fórum de cooperação econômica internacional. O Brasil ocupa atualmente a presidência do Grupo e hospedará a Cúpula do G20 em novembro, na cidade do Rio de Janeiro.
Nos últimos anos, a filantropia no Brasil tem sido alvo de crescente escrutínio, catalisado tanto por movimentos globais quanto nacionais, como o Black Lives Matter (Vidas Negras Importam, no Brasil), o movimento #ShiftThePower (#PoderParaAsComunidades, em português), o Mês da Filantropia que Transforma, promovido pela Comuá e parceiros, a Philanthropy Transformation Initiative (Iniciativa pela Transformação da Filantropia, em tradução livre), pela WINGS, entre outros. Essas iniciativas promovidas por diversos atores da sociedade civil, bem como por organizações e redes filantrópicas, refletem uma crescente conscientização sobre a necessidade de abordar não apenas desafios sociais imediatos e a policrise, mas também questões sistêmicas que estão na raiz das desigualdades e da injustiça. Elas também levantam a questão do papel (e compromisso) real da filantropia com a transformação.
Fomentar, apoiar e dar visibilidade à produção de conhecimento voltada a demonstrar práticas da filantropia comunitária e de justiça socioambiental independente que fogem aos tradicionais modos de fazer doação no país é um dos pilares da estratégia de incidência da Rede Comuá junto aos ecossistemas filantrópicos nacional e internacional.
Um dos programas da Rede Comuá é o Programa de Incidência, que tem o objetivo de avançar a agenda da filantropia comunitária a níveis local, nacional e internacional.
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